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As Diretrizes Curriculares do curso de Pedagogia (maio/2006) normatizam o desempenho do papel educativo do pedagogo em diferentes instâncias sociais. Nesse sentido, a atuação do pedagogo se torna uma possibilidade de atender a demandas sociais onde o educador pode se tornar um agente social de mudanças. 

        É característico da educação não-formal, um outro jeito de organizar e perceber a relação ensino-aprendizagem, educador/educando, produção de conhecimento no processo educacional. Uma dessas características é a importância e relevância das ações da prática e dos saberes e fazeres cotidianos.

 

     O movimento da educação não-formal se deu através da existência de diferentes práticas que eram mediadas por relações educacionais, mas que não eram consideradas como educação por não obedecerem a uma série de requisitos formais, mas que, na prática estavam construindo diferentes modos de vivenciar e compreender o processo ensino-aprendizagem.

 

   Especificamente no Brasil, a educação não-formal nos últimos anos, vem se caracterizando por propostas de trabalho voltadas para a camada mais pobre da população, sendo algumas promovidas pelo setor público e outras idealizadas por diferentes segmentos da sociedade civil, muitas vezes em parceria, com o setor privado, desde ONGs a grupos religiosos e instituições que mantêm parcerias com empresas. 

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